Há um canteiro ..
e há uma praça...
há um caminho...
e um resto de fumaça...
há um canteiro....
.e um banco da praça
há um bêbado e sua cachaça...
há uma imobilidade de não fazer graça...
Mas há um caminho ...
de velha estrada...
e há um estradeiro...
de silêncio-tão-...
Há um vão entre os que passam...
e uma pergunta...
e há uma questão...
e lá no fim silenciosa canção...´
Há uma rotina tão desumana...
há uma praça to soberana...
há nas paredes desbotadas...
palavras que falam...palavras sacanas(...)
Para você
quando a quietude
do lugar
me permite
sonhar...
sempre você meu amor...
Vidraça onde enxergo
um horizonte novo...
e deslumbrante....
Eva Maria.
10 de Abri de 2012
Pelotas. RS.
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