terça-feira, 8 de janeiro de 2013

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Não aprisionarei o teu sentido...porque disso não me valho
Se o sangue que é tua veia e corre solto...beberás todo rio revolto...
acenderás a chama que dança com o vento...
e elegerás tua estrela -a que eleita for, não pela arma
que empunhas...mas pela palavra que acende.

E todo o sentido do amor sem entraves ...que sustenta a clave..
que conjuga os caminhos do infinito...caminhos plantados
sem jugos ...sem os ranços da verba incendiária
onde tudo é traço campeado...lendário...
e como sangria que não estanca...erguem-se as ancas

do teu potro arisco e então corres,galopas...
nessa ânsia louca de matar ervas daninhas ...
sou por acaso a fresca grama..e se .pisares lembra,
não sou teu epitáfio...nem a erva estúpida que teima
em nascer cobrindo teu dorso mas a florada acesa...

dos campos em guarda...floradas amarelas alastrando
as encostas e que talvez com a pressa nem percebas...
mas é assim,exatamente assim em pura seiva.

eva pelotas rs.
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