Como me vês ...como o poema do instante...
a mordida da maça...o fruto proibido..letante....
o livro jamais lido...aquele por quem proclamas
a insistência medida...no duelo de uma vida...
Como me vês...como a dor repetida...
aquela que não caberá...lá dentro da tua vida...
aquela que foi socorro...nas horas de despedida...
assim como o pranto que escorre...nesse toada sentida...(...)
Como me vês ...como sabor de um gargalo...
de vinho escorrendo o halo...por dentro da tua boca...
Ó...que menina mais louca...que pula na minha roupa...
Que estremece por vê-lo...com sorriso encantado...
Como me lês...estouvada ...alegre..tímida...arrojada...
mulher amada...que mofo, pelas manhãs ...e beijas nas madrugadas...(...)
Como me lês...
é pergunta que cala...
e... no instante não faço...
momento em que o vejo
momento que perco a fala.
Para você....
Verso da minha alma.
Eva Maria.
29 Abril 2012.
Pelotas.RS.
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