Quando o dia surgir suavemente...
E a última estrela esconder-se na aurora
Aí, então,serei a razão do pensamento ligeiro...
que não submerge nas águas do banho matutino.
não esconderei a face debaixo dos cabelos escorridos...
não perderei a estima do primeiro sorriso.
Abrirei as janelas para que escorram-me as luzes...
e, para que entrem os cânticos dos primeiros brilhos.
Assim como paz que vem da aurora...
E os ruídos dos pássaros matutinos...
Fecharei os olhos para que entre a brisa.
E que ela venha como a voz amiga ...
Acalentar o sussurrado amor...
na mais bela e pura melodia antiga....
Para
refletir
eva maria.
27 de junho de 2012.
pelotas rs.
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