sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

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Não imortalizo a palavra 
porque ela me faria escrava...
mas bebo o segredo do vento
ele sopra quando e como deseja...

busca o meu e o teu desejo...
franqueia a estima 
o que vem de longe 
acorda o passaredo...
e impõe-se no medo...
que causa dor...

rasga a noite 
e fustiga o amigo e o inimigo...
e depois despede-se deixando...
a marca profunda
dos destroços que causa.

Mas traz a alegria e
a chegada de outros ares.
Brinca de menino
assustando sua presa
e depois...goza( ...)

alimenta os mortais
nesse vai e vem...
e traga os mares 
os rios ...as amizades...
embarca e abarca tempestades...
e tranquiliza-se com
o beijo da brisa...
perfumada e alegórica...

Ó alma transluzente ...
ó beijo vertiginoso
calando a madrugada
Vem e acalma o ânimo desanimado...
beija a noite traz as estrelas...
desfila na rua morta...

E fustiga a porta 
ela se abrirá num instante...
mostrando que és diamante
solto na imensidão do tempo...
carregando contigo
todas as emoções do instante...

E do teu amor 
quero tão somente o sumo 
de tudo o que existe
no teu ser dizente...
amoroso
e displicente enamorado...
Amo-te assim...
posto que és
serenidade e fleuma.
fauno ..fausto,fidalgo
Fênix!(...)

para mirar-te
e emirar-me...
sempre nessas 
andanças ...

eva pelotas rs.
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