Amo-te quando germinam as sementes...
no brotar da água pura...das vertentes...
mais do que quem bebe a mais preciosa aguardente...
mais que a fama ..mais que o luzeiro morrente...
Amo-te no reverberar d'ave-maria...
nos cânticos nas noites luzidias...
nas noites e nas madrugadas frias....
na água corrente, e ao amanhecer do dia..
Amo-te com o exagero dos apaixonados...
com verbos assim, todos tresloucados...
sem dar muito louvor as falas...
Amo-te nesse amor desmesurado...
é assim que te amo...é assim-amado...
então...mato-me de amor, assim...enamorado.
Para você.
eva maria.
11 de Maio de 2012.
Pelotas.RS.
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